terça-feira, 26 de abril de 2011

Projeto Oportunidade e Dignidade.
































Os jovens acrianos, em sua grande maioria, são criativos e de muita garra, herança da raiz cultural da história do próprio Estado, o que lhes faltam muitas vezes é oportunidade de trabalho e de adquirir conhecimentos e novas competências.

Pensando justamente em suprir essa carência e preparar esses jovens para serem atuantes e empreendedores em tudo que fazem é que o Instituto Feijó esta realizando o projeto Oportunidade e Dignidade.

Projeto este que despertará nos jovens envolvidos a cultura empreendedora, tendo em vista que, a atividade empreendedora vem se mostrando como uma alternativa cada vez mais interessante aos jovens, devido aumento da taxa de sucesso dos novos empreendimentos.

Para o Presidente do Instituto Sr. Antonio Jarbas, este projeto pretende mudar a mentalidade deste público em esperar acontecer, de esperar uma oportunidade de emprego, e assim propiciar ao jovem uma oportunidade de geração de renda auto-sustentável, para que este auxilie no desenvolvimento familiar e da comunidade local, pois a situação atual dos jovens nos municípios envolvidos no projeto em relação à oportunidade de emprego e geração de renda é caótica, sendo de extrema importância a implantação de um projeto voltado para o atendimento a esse público.

Para o aluno Jhonantan este projeto é uma iniciativa que busca favorecer o desenvolvimento dos valores de responsabilidade social e da cultura empreendedora na formação dos jovens em situação de maior fragilidade social e econômica, visando sua integração na comunidade, na sociedade e no mercado de trabalho.

Jhenef Feitosa.

domingo, 17 de abril de 2011

O TRIUNFO- O filme que todo professor e todo aluno deveria assistir.


















A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.

Aristóteles

Refletindo sobre os desafios do cotidiano na sala de aula e a prática docente

O filme O Triunfo (2006) relata os desafios epistemológicos, sociais, estruturais e até ecológicos da relação professor-aluno. O filme é baseado na vida de Ron Clark (1994), um professor bem sucedido na Carolina do Norte (EUA), que parte para novos desafios e vai dar aulas no Harlem, em Nova York, Estados Unidos. A primeira barreira que o professor tem que vencer é a disputa pelo cargo, que, conforme vemos no filme, não é fácil e deixa a muitos pelo meio do caminho. Trazendo para a nossa realidade, lutar contra as regras do diretor e as normas da instituição, nem sempre as mais pedagógicas, é outra árdua batalha que professores e professoras enfrentam no seu dia-a-dia. Depois as resistências dos próprios alunos, que, muitas vezes, não possuem noções de limites, direitos e deveres, nem de ecologia humana.

A pedagogia de Paulo Freire (1983) requer um educador ou educadora “percebedor” e “problematizador” da realidade. Ron Clark tem o mérito de ter escolhido para ensinar a “turma-problema” da escola. Mas ele rapidamente se dá conta que é preciso conhecer a realidade e respeitar a individualidade de cada aluno, de cada aluna. São necessários envolvimento, inclusive emocional, um código de convivência, ajuda e respeito mútuos. O ensino não é uma via de mão única. Como diz Paulo Freire: “Não há saber mais ou saber menos, há saberes diferentes”. Todos nós temos algo a aprender e a ensinar. Cabe aos mestres mostrar isso, como muito bem o faz o protagonista do filme, ao pedir para aprender a pular corda com seus alunos e alunas na hora do recreio, quando é repreendido pelo diretor por “comportar-se como criança”. É a partir daí, com a ajuda da música, do teatro, da arte e da ação-razão que o professor Clark consegue, pouco a pouco, o envolvimento da classe e transforma-a na melhor turma do ano. Ensinar é uma arte de difícil compreensão

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Instituto Feijó terá parceria com A Programadora Brasil.

A parceria do Instituto Feijó com A Programadora Brasil, disponibilizam filmes e vídeos nacionais para exibição não-comercial, com o objetivo de promover o encontro do público feijoense com o cinema brasileiro. É uma ação para formar platéias e fomentar o pensamento crítico em torno da produção nacional, apoiando a formação de uma rede não-comercial de exibição e estimulando a organização dos circuitos alternativos já existentes.




Oficina de Grafite.




















O Instituto Feijó promoveu em parceria com o Instituto Sócio Educativo ISE e o núcleo de Hip Hop Mocambo a oficina de grafite na Escola de Ensino Médio Jose Gurgel Rabelo, foi uma oportunidade para que os alunos e sociedade sensibilizar sobre a importância da preservação ambiental, sendo que o registro destas ações possibilitará a reflexão sobre a estética urbana, com o objetivo de valorização da arte no espaço público e privado.

A oficina abrangeu o conhecimento sobre arte, fazendo com que os alunos, transformem seu ambiente num lugar criativo e interessante, através do trabalho com várias formas de expressões artísticas, bem como o debate da questão do coletivo/individual.