quinta-feira, 30 de junho de 2011

Curso Técnico em Panificação e Confeitaria.



























O Instituto Feijó, SEBRAE, SENAI e prefeitura de Feijó realizaram o Curso Técnico em Panificação e Confeitaria que Possibilitar aos alunos o conhecimento dos vários tipos de massas, recheios e ingredientes para a fabricação de pães, doces, salgados, bolos e tortas específicas.

Segundo o Sr. Antonio Jarbas, o curso visa, além da habilitação desses jovens para o mercado, promover a independência e a integração deles à sociedade. “Não queremos somente capacitar pessoas. Nosso objetivo é criar condições para que todos tenham as mesmas oportunidades no mercado”, salienta Jarbas.

O Curso teve como Instrutor o chefe Deocleciano.



domingo, 26 de junho de 2011


Convite

O Instituto Feijó – IFA convida toda População Feijoense para participar da exposição dos produtos confeccionados na Oficina de Artesanato em Madeira e entrega dos Certificados aos Alunos a qual será realizado no dia 29 de junho do corrente ano no Parque Buritizal, com inicio as 17:00horas, onde na oportunidade estará presente uma equipe da Rede Globo de Televisão realizando uma matéria sobre o Projeto Oportunidade e Dignidade para o Programa Criança Esperança.

Antonio Jarbas

Presidente do IFA





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Criança Esperança em Feijó.




A equipe do programa Criança Esperança, da TV Globo estará em Feijó no dia 28 e 29 de junho (terça e quarta-feira) para gravar algumas matérias das ações desenvolvidas no Projeto Oportunidade e Dignidade apoiado pelo Criança Esperança 2011.

Segundo Franklin do Nascimento Sousa, membro do Instituto Feijó desde sua fundação, a vinda da TV Globo é a expressão clara e evidente de que o trabalho realizado ao longo desses anos é pautado na seriedade e responsabilidade social.

sábado, 11 de junho de 2011

Relatório sobre o trabalho infantil.







Brasília - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou relatório sobre o trabalho infantil perigoso. Os dados mostram que há no mundo 115 milhões de crianças (7% do total de crianças e adolescentes) nesse tipo de atividade. Segundo o relatório, esse número é quase metade dos trabalhadores infantis (215 milhões). É considerado trabalho perigoso qualquer tipo de atividade que possa ser prejudicial à saúde e à integridade física e psicológica da criança.

O relatório também afirma que embora o número total de crianças entre 5 e 17 anos em trabalhos perigosos tenha caído entre 2004 e 2008, houve aumento de 20% na quantidade de crianças entre 15 e 17 anos nessas atividades, passando de 52 milhões para 62 milhões.

O documento diz que o maior número de crianças em trabalhos perigosos está na Ásia e no Pacífico, onde há 48,1 milhões. Contudo, é na África Subsaariana que se encontra o maior número proporcional de crianças em
trabalhos perigosos - são 38,7 milhões para uma população total de 257 milhões.

Na América Latina há 9,43 milhões de crianças desenvolvendo trabalho perigoso. Nas outras regiões, como a Europa e a América do Norte, há registro de 18,9 milhões de crianças nesse tipo de atividade.

O estudo afirma ainda que a redução do trabalho infantil perigoso foi maior para as meninas do que para os meninos. Entre 2004 e 2008 houve uma redução de 9% no número de meninos realizando trabalhos perigosos,
enquanto no mesmo período a redução do número de meninas foi 24%.

A agricultura é o setor onde há o maior número de crianças trabalhando, 59% delas em atividade perigosa, com idade entre 5 e 17 anos. Fazem parte desse setor a pesca, a silvicultura, o pastoreio e a agricultura de subsistência. O restante está dividido entre o setor de serviços (30%) e em outras atividades (11%). O relatório diz ainda que pelos menos um terço das crianças faz trabalhos domésticos e não recebe nenhuma remuneração para isso.

O estudo afirma ainda que as crianças e os jovens que desenvolvem trabalho perigoso sofrem mais acidentes do que os adultos. O relatório cita que Agência Europeia para a Seguridade e Saúde no Trabalho chegou à conclusão de que os jovens tem 50% mais chances de sofrer alguma lesão do que os adultos.

O estudo lembra que no Brasil, foram registrados entre 2007 e 2009 mais de 2,6 mil lesões de trabalho em crianças. No Chile, em 2008, foram observadas mais de mil lesões em jovens com idade entre 15 e 17 anos.

Para acabar com o trabalho perigoso de crianças e de adolescentes em todo o mundo,o relatório recomenda a todos os governo que sejam tomadas medidas com base em três eixos. A primeira é que os governos devem assegurar que as crianças frequentem a escola até, pelo menos, a idade mínima permitida para o trabalho. Os governos também devem melhorar as condições sanitárias próximas aos locais onde é realizado o trabalho e adotar medidas específicas para jovens que tenham entre a idade mínima para trabalhar e 18 anos.

Também devem ser adotadas medidas jurídicas para atuação contra o trabalho infantil perigoso, com a colaboração de empregadores e trabalhadores.

Agência Brasil

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Jovens do projeto: Oportunidade e Dignidade são capacitados em curso de informática básica.










O Instituto Feijó-Acre IFA em parceria com o Instituto Dom Moacir, deram inicio ao curso de informática básica direcionada aos jovens do projeto: Oportunidade e Dignidade, este curso só foi possível pela assinatura de um acordo de Cooperação pelo presidente do Instituto Dom Moacyr, Irailton Lima e o presidente do Instituto Feijó, que tem por objeto a realização de ações conjuntas destinadas a capacitar 430 jovens com Curso de Informática Básica para inclusão no mercado de trabalho.

Cárin Feitosa.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Violência doméstica obriga crianças e adolescentes a viverem nas ruas.

Eles abandonam suas casas por terem sofrido abuso sexual ou algum outro tipo de violência doméstica. São meninos morenos ou pardos com idade entre 12 a 15 anos, que não concluíram nem o primeiro grau e costumam sobreviver nas ruas com cerca R$ 80,00 por semana. Esse é o perfil da maioria dos garotos de rua no país, constatado pela Pesquisa Censitária Nacional sobre Crianças e Adolescentes em Situação de Rua, divulgada pela Secretaria de Direitos Humanos.

As brigas familiares e o abuso sexual são responsáveis por 71,6% dos meninos deixarem a família. Os dados apontam que 32,2% das crianças e adolescentes brigaram com pais e irmãos, 30,6% foram vítimas de violência física e 8,8% sofreram abuso sexual.

A pesquisa realizada com 23,9 mil meninos em 75 cidades brasileiras mostra ainda que há predominância do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%). A maioria é parda ou morena (49%) e embora a maior parte deles esteja em idade escolar, 79,1% não concluíram o primeiro grau e 8,8% nunca estudaram.

Entre as crianças e adolescentes que nunca voltam para a família e dormem nas ruas, somente 23,3% buscam abrigo em casa de amparo. Outros 62,1% preferem dormir nas ruas. A falta de liberdade dentro das instituições (59,4%), a proibição do uso de drogas e álcool (38,6%) e a obrigatoriedade em respeitar os horários (26,9%) são apontados como os motivos principais para não frequentar os abrigos.

Eles sobrevivem pedindo dinheiro e alimentos ou trabalhando com a venda de produtos de pequeno valor (balas e chocolates), como engraxate, guardando carros ou na separação de lixo reciclável.

Entre os meninos que costumam dormir nas ruas, 77,1% relataram sofrer algum tipo de preconceito e discriminação, principalmente ao tentarem entrar em comércios (36,6%), no transporte coletivo (31,1%) e em bancos (27,4%).

Fonte: Childhood Brasil - 27/05/2011v